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CA de Engenharia Civil e Atlética Garra promovem campanha de doação de medula óssea

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Última atualização em Domingo, 24 de Março de 2019, 16h17

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Campanha "Doe Medula e Salve Vidas" acontece no auditório do CT

O Centro Acadêmico do Curso de Engenharia Civil da Universidade Federal do Piauí (CAEC/UFPI) e a Associação Atlética Acadêmica de Engenharia Civil (Atlética Garra) promovem a campanha “Doe Medula e Salve Vidas”, com a proposta de mobilizar os estudantes para se cadastrarem no Registro Nacional de Doadores Voluntários de Medula Óssea (REDOME). O Centro de Hematologia e Hemoterapia do Piauí (HEMOPI) estará no Auditório do Centro de Tecnologia (CT/UFPI) até às 17h, para fazer o cadastro de doadores.

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Estudante de Engenharia Civil, Bárbara Perez

Segundo a estudante de Engenharia Civil e Diretora de Marketing da Atlética Garra, Bárbara Perez, a ideia surgiu dos alunos que observaram o crescente número de casos de pessoas necessitando de medula óssea. “É uma necessidade que observamos, pois hoje está se veiculando mais casos de pessoas com leucemia e outras doenças e que precisam de medula óssea. E é muito difícil conseguir um doador, cerca de uma em cem mil pessoas são compatíveis, então quanto mais pessoas doarem, melhor. Se compatível, o doador poderá ajudar uma pessoa em qualquer parte do Brasil”, ressalta.

A estudante conta que qualquer pessoa entre 18 e 55 anos, que seja saudável e não possua nenhum caso próprio de câncer, pode se cadastrar. “Não tem muitas limitações. Por exemplo, estudantes que tinham muito vontade de doar sangue, mas não podem porque pesam menos de 50 kg, estão tendo oportunidade de doar. Ser compatível é difícil, mas a esperança sempre existe”, diz.

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Ronne Lopes da Cruz, integrante do Centro Acadêmico de Engenharia Civil

Para Ronne Lopes da Cruz, integrante do Centro Acadêmico de Engenharia Civil, a campanha veio para ampliar o número de cadastros no Registro Nacional de Doadores Voluntários de Medula Óssea (REDOME). “A iniciativa surgiu da dificuldade de se encontrar medula óssea compatível, e o REDOME precisa do número mais abrangente possível de pessoas disponíveis a doar. Além disso, a campanha Doe Medula e Salve Vidas visa congregar toda a comunidade acadêmica para uma ação social, pois sentimos falta disso na Universidade”, conta.

Segundo o REDOME, para se tornar um doador de medula óssea é necessário:

– Ter entre 18 e 55 anos de idade.
– Estar em bom estado geral de saúde.
– Não ter doença infecciosa ou incapacitante.
– Não apresentar doença neoplásica (câncer), hematológica (do sangue) ou do sistema imunológico.
– Algumas complicações de saúde não são impeditivas para doação, sendo analisado caso a caso.

Mais informações sobre o Registro Nacional de Doadores Voluntários de Medula Óssea e os procedimentos para a doação de medula óssea podem ser vistas no site do REDOME.

 

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