UFPI discute possibilidade de interação cultural com o Consulado Francês

Aconteceu na manhã desta quinta feira (29), na Sala do Departamento de Letras Estrangeiras, da Universidade Federal do Piauí (UFPI), uma reunião de solenidade com o proposito de formar parcerias com Cecilia Goloboff, que é Adida de Cooperação para o Francês, do Consulado Geral da França. Durante a reunião estiveram presentes, a Diretora de Relações Internacionais do Instituto Federal do Piauí (IFPI), Prof. Áurea Regina do Nascimento Santos; Professor de Lingua Francesa do SENAC, Samuel Bezerra de Menezes da Silva; a Professora de língua francesa da UFPI, Cristiane Viana da Silva; o Coordenador do Idiomas Sem Fronteiras – Francês, Tiago Barbosa Souza; e a Professora do Curso de Letras, Profa. Dra. Beatriz Gama Rodrigues.

Percebendo as dificuldades e desafios para a educação francesa, dos 179 alunos ativos que existem no Piauí, Cecilia Goloboff, discutiu possibilidades de trazer para dentro das salas de aula, um pouco mais da cultura francesa, por meio de um convênio cultural e educativo previsto para ser iniciado em outubro de 2017.

Cecilia Goloboff diz que o grande prazer é levar para as pessoas a sua cultura e demonstrar que a língua francesa não é apenas o romantismo, e que possui várias culturas a se explorar dentro da língua. “Gostaria de dar mais colaboração na área do francês para todos, e também nos eventos culturais. Ver como colaborar e aumentar esses eventos na relação com a França e nesse mês de outubro, duas pessoas que vêm da cidade de Nantes na frança, que são dois Slammers, virâo demonstrar o Slam da França e como ele se desenvolve, essa cultura será demonstrada diretamente com os estudantes e os professores de françês daqui da Universidade”, afirmou ela.

A assessora Internacional da Universidade, Profa. Dra. Beatriz Gama Rodrigues, disse que novas parceiras são importantes para que o francês se amplie. “Fiquei super feliz com essa possibilidade da visita do consulado francês na universidade, já me imaginei horas e horas na assessoria debatendo possibilidades e possíveis convenios, então cecilia veio e me agradou muito com essa visita, pois nós precisamos de um pouco dessa ajuda estrangeira para que o francês não morra apenas na graduação, e meu medo é que daqui a 5 anos o aluno graduado não saiba mas como explorar a língua”, explicou ela.

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