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CAPES pretende ampliar ações de formação no exterior

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Última atualização em Terça, 02 de Mai de 2023, 10h31

Em 2023, a CAPES pretende ampliar as ações de formação de pesquisadores brasileiros no exterior. Dentre as metas, estão a de avaliar o aumento de instituições de ensino superior (IES) participantes do Programa Institucional de Internacionalização (PrInt), reativar os pós-doutorados e apoio a eventos fora do Brasil e retomar as cooperações com países do hemisfério sul.

Com 5.300 bolsistas em 2022, em 48 acordos de cooperação internacional com 45 países, a CAPES vai lançar, em 2023, novo edital do Programa Estudante Convênio na Pós-Graduação (PEC-PG), que atende estudantes estrangeiros interessados em fazer mestrado e doutorado no Brasil, e realizar estudos para possível reajuste nos valores das bolsas no exterior.

 

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Prof. Dra. Mercedes Bustamante, presidente da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES). Foto: Divulgação/Valter Campanato - Agência Brasil

 

Em relação ao PrInt, é preciso avaliar seus efeitos para as 36 universidades que o integram, buscar uma maior participação das IES vinculadas ao Programa e aumentar a abrangência geográfica das instituições estrangeiras parceiras. O programa é uma iniciativa para melhorar a visibilidade das universidades e da pesquisa brasileira a partir da cooperação internacional. Este ano, está prevista a implementação de até 4.393 bolsas. “Precisamos, em parceria com a comunidade acadêmica, estruturar a internacionalização para que ela realmente atenda o conjunto da instituição, de forma igualitária”, afirma Mercedes Bustamante, presidente da CAPES.

Quanto à retomada de políticas de cooperação, a CAPES pretende estreitar as relações com nações da América Latina, Caribe, África e Ásia, em especial a China. Além disso, reativar os programas de pós-doutorado, professor visitante no exterior e apoio a eventos no exterior, com a oferta de bolsas. De acordo com Rui Oppermann, diretor de Relações Internacionais, “há uma grande expectativa do retorno do Brasil ao cenário internacional, na forma de cooperações em projetos bi e multilaterais que favoreçam a constituição de campi internacionais nas nossas universidades. A internacionalização é estratégica para a qualidade e excelência da nossa pós-graduação.”

 

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Prof. Dr. Rui Oppermann, diretor de Relações Internacionais da CAPES. Foto: Reprodução/Redação - CGCOM/CAPES

 

Atualmente, a CAPES está com vários processos de seleção de estudos fora do Brasil. Pelo Programa de Doutorado-Sanduíche no Exterior (PDSE), serão concedidas até 2.035 bolsas. O início das atividades se dará entre setembro e novembro deste ano. Há também editais abertos, a exemplo da parceria com a Comissão Fulbright de doutorado pleno nos Estados Unidos e com a França, em iniciativa que envolve países da América do Sul.

Reprodução: Redação CGCOM/CAPES

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