





1ª Jornada do Dia do Continente Africano na UFPI destaca reparações e integração cultural
Dispositivo de honra da 1ª Jornada do Dia do Continente Africano na UFPI Na manhã da segunda-feira (26), ocorreu, no Auditório do Centro de Tecnologia (CT), a 1ª Jornada Comemorativa do Dia do Continente Africano. De abrangência internacional, o evento tem como objetivo promover um espaço de diálogo, valorização e visibilidade das experiências africanas na Universidade Federal do Piauí (UFPI), a partir das vivências e saberes de estudantes oriundos de países do continente africano. Com o tema “Justiça para os africanos e afrodescendentes por meio de reparações”, a jornada propõe celebrar a trajetória de resistência e afirmação do continente africano, reconhecendo os contributos históricos, culturais e políticos de seus povos. Além disso, busca valorizar suas culturas, combater estigmas, discriminações e práticas excludentes ainda presentes no ambiente universitário. Vice-reitor da UFPI, Edmilson Moura O vice-reitor da UFPI, Edmilson Moura, durante o discurso de abertura do evento, destacou a importância de promover um acolhimento cordial aos estudantes africanos recebidos pela Universidade. “É muito importante que possamos acolher e recepcionar cada vez melhor os nossos discentes oriundos de todos os continentes, e, neste caso, especificamente do continente africano. A ideia da criação de uma associação é fundamental, como já foi mencionado, para auxiliar nas dificuldades enfrentadas pelos nossos estudantes ao chegarem ao nosso Estado. Essas dificuldades não se restringem à universidade; envolvem toda uma logística, que vai desde a busca por moradia até o entendimento dos trâmites necessários, para que não percam tanto tempo nesse processo”, ressaltou. Pró-reitora da PREXC, Waleska Albuquerque Já a pró-reitora de Extensão e Cultura, Waleska Albuquerque, ressaltou o papel da Associação dos Estudantes Africanos da UFPI na criação de um ambiente mais acolhedor para os estudantes internacionais. “Este momento tem como objetivo reunir todos os alunos e o coletivo africano presente na UFPI. A Universidade se coloca de portas abertas, como demonstrado na formação dessa associação, para que os estudantes que chegam ao nosso país e ao nosso estado se sintam acolhidos e encontrem mais facilidade para lidar com os diversos trâmites que precisam enfrentar”, frisou. Para a assessora internacional da UFPI, Edna Joazeiro, o evento é fundamental para evidenciar e celebrar as riquezas do continente africano. “É extremamente importante mostrar a grandeza da África, pois, muitas vezes, o que se destaca são apenas as suas carências. No entanto, sem dúvida, trata-se de um território de abundância, grandiosidade e de uma história que marca profundamente a trajetória da humanidade. Tenho certeza de que todos aqui compartilham dessa visão, ao compreender que a África, de certa forma, é a mãe de todos os continentes. Tudo isso reforça a importância de valorizarmos sua riqueza e força, para que possamos superar todos os limites”, afirmou. Adjaime Cadete Integrando a organização do evento, o pós-graduando em Ciência Política pela UFPI, Adjaime Cadete, destacou a importância de criar espaços onde as vozes dos estudantes africanos sejam valorizadas. “Nós, enquanto estudantes da UFPI, entendemos que era necessário encontrar espaços para refletirmos sobre nós mesmos e envolver a Universidade nessa reflexão. Começamos com a ideia de celebrar o Dia do Continente Africano, como uma forma de reunir os povos africanos e projetar um futuro mais promissor para esses países e para essas pessoas”, relatou. Boás dos Santos Segundo o doutorando em Políticas Públicas da UFPI e membro da organização do evento, Boás dos Santos, a data da realização remete à criação da Organização da Unidade Africana (OUA), fundada em 25 de maio de 1963, em Addis Abeba, na Etiópia. “Hoje é um dia histórico, memorável, porque estamos realizando a primeira jornada, com a expectativa de que muitas outras edições venham no futuro. Mas, além disso, estamos aqui para celebrar a criação da Associação dos Estudantes Africanos da Universidade Federal do Piauí”, afirmou com entusiasmo. As atividades foram iniciadas com a entoação do Hino do Continente Africano e a apresentação dos convidados e patrocinadores. Logo após, foi realizada uma palestra com o tema “Geopolítica e organização social dos povos africanos antes da invasão colonial”, ministrada pelo professor Filipe Vidal, com transmissão direta de Angola. Na sequência, o Grupo Afoxá realizou uma apresentação cultural marcada por ancestralidade e resistência. Dando continuidade à programação, foi realizada uma mesa-redonda com estudantes africanos da UFPI, que abordaram as realidades históricas, culturais, sociais e os principais desafios enfrentados em seus países de origem. Encerrando as atividades da manhã, houve a apresentação oficial da Associação dos Estudantes Africanos da UFPI. A programação incluiu conferências, apresentações artísticas, expressões culturais e uma mostra gastronômica, oferecendo um espaço de diálogo e celebração da diversidade étnico-cultural do continente africano. No turno da tarde, o evento seguiu com exposições sobre diferentes países africanos, além de muita música, poesia, contação de histórias, danças, teatro e outras manifestações culturais. Evento ocorreu no Auditório do CT Durante a solenidade, o dispositivo de honra contou com a presença das seguintes autoridades: o vice-reitor, Edmilson Moura; a pró-reitora de Extensão e Cultura, Waleska Albuquerque; a pró-reitora de Graduação, Gardênia Pinheiro; a assessora internacional da UFPI, Edna Joazeiro; a coordenadora de Graduação da PREG, Marli Clementino; a coordenadora do PPG em Políticas Públicas, Iracilda Braga; a representante da coordenação do curso de Serviço Social, Maria Aparecida Milanez Cavalcante; e o representante da organização do evento, Adjaime Cadete. Confira mais fotos:

LACONCI promove evento sobre atuação profissional de arquitetos e engenheiros nas SDUs no dia 29 de maio
A Liga Acadêmica de Construção Civil (LACONCI), coordenada pela professora Luzana Leite Brasileiro e vinculada aos cursos de Arquitetura e Urbanismo e Engenharia Civil da Universidade Federal do Piauí (UFPI), realizará, no dia 29 de maio de 2025, um evento no Auditório do Museu de Arqueologia, localizado no CCN II da UFPI – Campus Ministro Petrônio Portella, em Teresina (PI). Com o tema “Atuação de Arquitetos e Engenheiros nas SDUs da Prefeitura de Teresina”, o evento tem como objetivo proporcionar aos estudantes de graduação uma compreensão mais ampla sobre as possibilidades de atuação profissional no setor público. Inscreva-se aqui. O coordenador do setor de Finanças da Liga Acadêmica de Construção Civil, Juan Carlos Barbosa de Sousa, explica que as Superintendências de Desenvolvimento Urbano (SDUs) são órgãos vinculados à Prefeitura Municipal de Teresina, responsáveis pela execução de políticas públicas voltadas à infraestrutura, urbanização, habitação, mobilidade e planejamento urbano. Segundo ele, “nesses espaços, engenheiros civis e arquitetos desempenham funções essenciais, atuando na elaboração e fiscalização de projetos, no planejamento territorial, no licenciamento de obras e na execução de serviços urbanos”. O evento proporciona aos estudantes um contato direto com profissionais experientes, permitindo o esclarecimento de dúvidas, a ampliação da rede de contatos e uma reflexão mais direcionada sobre seus caminhos profissionais. Para Juan Carlos, “iniciativas como esta reforçam o compromisso da LACONCI com a formação integral dos futuros engenheiros civis e arquitetos, promovendo a articulação entre o conhecimento acadêmico e as demandas práticas da sociedade”. Mais informações no instagram @laconci.ufpi.

PET Filosofia da UFPI alia formação acadêmica, pesquisa e impacto social
Mais que uma preparação para o mercado, o programa promove experiências que aproximam a Filosofia da comunidade e incentivam o pensamento crítico O PET Filosofia da Universidade Federal do Piauí (UFPI) é muito mais do que um espaço de estudos. É um ambiente de construção coletiva, onde estudantes desenvolvem projetos, aprofundam seus conhecimentos e, principalmente, se preparam para exercer um papel ativo na sociedade. Criado em 2009, o programa conta atualmente com 12 bolsistas de graduação e um tutor, além de estudantes voluntários que também participam das atividades. O tutor do grupo, professor Gustavo Silvano Batista, explica que o programa desenvolve atividades de ensino, pesquisa e extensão, sempre com foco na formação integral dos estudantes. “O PET é um espaço de desenvolvimento acadêmico, humano e social. Aqui, o aluno não aprende só para dar aula, mas também para pesquisar, para intervir, para fazer diferença onde estiver.” Essa diferença, de fato, é percebida por quem vive a experiência no programa. Vinicius Holanda, estudante de Filosofia, conta que o que mais chamou sua atenção desde que entrou foi o nível de comprometimento e a dedicação dos colegas. “A minha passagem pelo PET tem sido uma viagem e tanto. É impossível citar só uma coisa que me marcou. O que mais me impressiona é o comprometimento de todo mundo, a dedicação, o trabalho coletivo, isso me transformou como acadêmico, como cidadão e até como colega”, relata. Equipe do PET Filosofia da UFPI E esse trabalho coletivo é visível em cada projeto realizado. As atividades são pensadas e executadas de forma democrática, e muitas delas acontecem fora dos ambientes tradicionais da universidade, levando a Filosofia para espaços públicos, escolas, centros culturais e eventos acadêmicos em diferentes cidades. Paloma Machado, também estudante de Filosofia e integrante do programa, reforça como esse ambiente colaborativo contribui para o desenvolvimento pessoal e profissional dos participantes. “O que mais me surpreende é a riqueza das trocas. Mesmo com interesses filosóficos diferentes, o ambiente do PET é extremamente colaborativo. Aqui a gente aprende que o conhecimento não se constrói sozinho”, afirma. Esse processo não se limita à rotina acadêmica. As experiências práticas fazem com que os alunos desenvolvam um senso maior de responsabilidade social e de consciência sobre o papel da Filosofia no cotidiano. Vinícius lembra que uma das experiências mais significativas foi participar de eventos em diferentes contextos. “Eu estive na Semana Nacional de Ciência e Tecnologia, na Praça Rio Branco; participei de encontros no Polo da Oswaldo Cruz, em Teresina; de congressos em Parnaíba e até de um evento em São Paulo, na UNICAMP. Em todos, pude apresentar artigos, debater ideias e, principalmente, perceber que a Filosofia tem muito a dizer em qualquer espaço.” Além dos eventos, o que se aprende no dia a dia do projeto é, também, a importância da organização, da escuta e do planejamento coletivo. As reuniões, os projetos e as ações exigem dos petianos comprometimento, empatia e visão crítica, habilidades que são levadas para toda a vida. Paloma destaca, inclusive, que as ações de extensão foram fundamentais na sua trajetória. “Estar em contato com escolas públicas, conversar com pessoas de realidades diferentes, ver como a Filosofia desperta reflexões nas mais diversas situações, tudo isso foi muito enriquecedor. A gente percebe que a Filosofia não é algo distante, teórico demais. Ela está no nosso dia a dia, nas perguntas que fazemos, nos desafios que enfrentamos”, observa. Apesar dos desafios enfrentados, como os atrasos no repasse de bolsas e a limitação de recursos, o programa se mantém como uma das experiências mais transformadoras da graduação. Para o professor Gustavo, essa resistência é, por si só, uma lição. “O estudante que passa pelo PET não sai igual. Ele aprende a liderar, a pensar e a agir. Aprende que seu papel como educador, como pesquisador e como cidadão começa muito antes de entrar na sala de aula.” Ao final, quem vive a experiência do PET Filosofia entende que estar na universidade não é apenas frequentar aulas ou tirar boas notas. É, sobretudo, se preparar para ser um agente de transformação no mundo e fazer da Filosofia uma prática viva, coletiva e social.

UFPI conquista 1ª lugar em chamada nacional do projeto Fortalecer da SENAPPEN do Ministério da Justiça
A Universidade Federal do Piauí (UFPI) conquistou o primeiro lugar no processo de seleção para realização do Projeto Fortalecer. A iniciativa do Ministério da Justiça e Segurança Pública, realizada por meio da Secretaria Nacional de Políticas Penais (SENAPPEN), visa a promoção do acesso à justiça, cuidados com saúde mental, cidadania e direito das pessoas privadas de liberdade — estejam estas egressos ou ainda inseridas no sistema prisional, em monitoração eletrônica, cumprindo penas alternativas e outros — e seus familiares. O objetivo é implementar núcleos acadêmicos de atendimento e acesso à direitos, por meio de ações de extensão universitária, contando com apoio técnico da Defensoria Pública estadual. A UFPI, uma das oito IES aprovadas entre os 22 projetos, lidera o projeto com o apoio técnico da Defensoria Pública do Estado do Piauí (DPE-PI) e em parceria com a Secretaria de Justiça, Instituto Federal do Piauí (IFPI), Faculdade Santo Agostinho, Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) e Coletivo Feminista “Mulheres em Pauta”. A meta é a criação de dois núcleos acadêmicos multidisciplinares para prestar atendimento, acompanhamentos e encaminhamentos nas áreas social, psicológica, jurídica e educacional em três unidades penais. O foco principal serão as mulheres apenadas e suas famílias com suas atividades desenvolvidas tanto presencialmente como virtualmente. O valor estimado que deve ser recebido é de um milhão de reais. O projeto conta ainda com a participação de discentes de Graduação e Pós-Graduação dos cursos de Serviço Social da UFPI e Direito. Os serviços serão prestados em três unidades penais, sendo estas a Penitenciária Mista Juiz Fontes Ibiapina — considerada prioritária no plano de ações por apresentar 567 pessoas privadas de liberdade com 272 sem terem recebido condenação — e as Penitenciárias Femininas Gardênia Gomes Lima Amorim em Teresina e Adalberto de Moura Santos em Picos. Reitora da UFPI, Nadir Nogueira Nadir Nogueira, reitora da UFPI, expressou felicidade com a conquista no edital. Ela reforçou o empenho da Instituição em promover ações de inclusão, cidadania e impacto na sociedade. “Foram vinte e dois projetos submetidos e a UFPI ficou em primeiro lugar. Isso apenas reforça o compromisso que temos do ponto de vista social, da pesquisa, mas, principalmente, da extensão, à medida que iremos trabalhar com mulheres privadas de liberdade, trazendo elas para um contexto de atuação com políticas públicas, formação, capacitação e colocando a Universidade nesse patamar de competitividade traduz a excelência com que estamos trabalhando no ensino, na pesquisa e na extensão.”, enfatizou. Pró-reitora de Extensão e Cultura da UFPI, Waleska Albuquerque A pró-reitora de Extensão e Cultura da UFPI, Waleska Albuquerque, explicou como se deu a construção do projeto submetido ao edital. Ela destacou o papel articulador da Pró Reitoria e a mobilização de docentes com experiência em ações voltadas à população privada de liberdade. “Primeiramente, nós tivemos acesso ao edital lançado pela Secretaria Nacional de Políticas Penais, a SENAPPEN, em dezembro de 2024. A partir daí, a PREXC veio para articular junto com as áreas previstas no edital, que são as áreas de Direito, Serviço Social e Educação. Então, convocamos os professores que já tinham experiência em trabalhar com pessoas privadas de liberdade para iniciarmos a construção desse projeto.”, afirmou. A pró-reitora explicou ainda o que motivou a escolha de ter as mulheres privadas de liberdade como foco principal na realização do Projeto Fortalecer . “Nós escolhemos trabalhar com a população carcerária feminina porque é a mais excluída. O projeto visa dar apoio à saúde mental e física, além de oferecer assessoramento não só para as mulheres encarceradas, mas também para aquelas que usam tornozeleira eletrônica e para os seus familiares. A proposta é trabalhar desde a mulher até os seus familiares.”, elucidou. Coordenadora geral do Projeto Fortalecer e docente da UFPI, Rosilene Marques Rosilene Marques, coordenadora geral do Projeto Fortalecer e docente do Departamento de Serviço Social da UFPI, falou sobre a aprovação da proposta e as expectativas para o desenvolvimento do trabalho. Ela ressaltou que o reconhecimento é fruto de um esforço conjunto da UFPI em colaboração com outras entidades. “É com muita alegria que desenvolvemos esse trabalho que é um trabalho coletivo. São muitas instituições parceiras. Dentre elas, destacamos a importância que tem a Defensoria Pública do Estado do Piauí, que é dentro do projeto uma instituição chamada de Interveniente, é ela que vai, que tem a competência para estar desenvolvendo as ações no âmbito do sistema de justiça mais diretamente”, frisou. Parceiros se reúnem para celebrar a conquista Para celebrar a conquista, a Pró-Reitoria de Extensão e Cultura da Universidade Federal do Piauí recebeu os representantes da UFPI e das instituições parceiras envolvidas na elaboração do projeto para um café da tarde. O momento de confraternização celebrou os esforços coletivos que levaram à aprovação em primeiro lugar. O encontro foi realizado na última terça-feira (13/05), às 16h, no prédio da PREXC. Vice-reitor da UFPI, Edmilson Moura Presente na confraternização, o vice-reitor da UFPI, Edmilson Moura, destacou a relevância da aproximação da universidade e a sociedade e que o resultado da extensão é imediato. Ele também parabenizou a equipe pelo excelente resultado. “Será um grande trabalho numa das área muito sensível, como vocês sabem, esses públicos são carentes dessas informações, o quanto vai ser importante e vai mudar a vida dessas pessoas, principalmente, o corpo discente que vai participar desse trabalho. Com certeza, a Instituição vai disponibilizar toda a estrutura necessária para que vocês possam desenvolver esse projeto com todo o sucesso que ele merece", frisou. Subdefensora pública geral do Estado do Piauí, Verônica Acioly Verônica Acioly de Vasconcelos, subdefensora pública geral do Estado do Piauí, destacou a magnitude do trabalho em colaboração entre a Defensoria e a Universidade Federal do Piauí para o desenvolvimento do projeto. “Era um sonho da Defensoria realizar uma parceria dessa natureza com a Universidade Federal do Piauí, que é uma universidade que a gente admira pela excelência dos professores, trabalho acadêmico e alunos que vemos no mercado de trabalho. Acho que para a sociedade vai ser fundamental. Vamos ter a Academia e instituições do sistema de justiça e do Executivo, voltadas a realmente fazer o objetivo de todos nós. Todos e todas temos o objetivo de servir e melhorar a vida das pessoas, principalmente aquelas em estado de vulnerabilidade”, pontuou. Diretor-adjunto da Diretoria de Humanização e Reintegração Social da SEJUS, Lécio Ferreira Lécio Mauro de Carvalho Ferreira, diretor-adjunto da Diretoria de Humanização e Reintegração Social da Secretaria de Justiça (SEJUS) e representando a SEJUS, comemorou a aprovação da proposta. Para ele, o momento é de felicidade. “Estamos muito felizes pela aprovação do projeto, feito em conjunto com as instituições, e faço votos de que todas as metas sejam atingidas e todos os públicos envolvidos no projeto sejam bem-sucedidos”, declarou. Coordenador geral do núcleo IFPI do Projeto Fortalecer, Fernando Castelo Branco O coordenador geral do núcleo IFPI do Projeto Fortalecer, Fernando Castelo Branco Gonçalo de Santana, detalhou a participação do Instituto Federal do Piauí no projeto aprovado. Ele explicou que a instituição será responsável pela oferta de cursos e pela prestação de serviços de saúde para a comunidade envolvida. “De acordo com o projeto, a nossa participação vai ser de oferta dos cursos e prestação de serviço de saúde para essa comunidade. A gente já vai começar a projetar e pensar nos planos de curso e ver como é que vai ser esse atendimento dos apenados. Posteriormente, vamos executar isso junto à comunidade prisional.”, explicou. Estiveram presentes na comemoração: Edmilson Miranda Moura, Vice-reitor da UFPI; Superintendente de Ensino Básico, Técnico e Tecnológico da UFPI, Ricardo Castro; Rosilene Marques, coordenadora geral do Projeto Fortalecer; Lucas Villa, supervisor jurídico do Projeto Fortalecer; Geny Marques Pinheiro, coordenadora do Curso de Direito da UFPI; Danielle Araújo, coordenadora de Cultura e Cidadania (COCC/PREXC); Christianne Matos de Paiva, docente do Departamento de Ciências Jurídicas da UFPI; Teresa Cristina Moura Costa, docente do Departamento de Serviço Social da UFPI; Daisy dos Santos Marques, conselheira suplente da Defensoria Pública do Estado do Piauí; Geracina Olímpio de Melo, coordenadora operacional do Centro Integrado de Alternativas Penais (CIAP/SEJUS); Jordache Pereira Silva, coordenador estratégico do CIAP; Thiago Henrique Costa Marques, médico do IFPI; Ana Carolina Mastrangelo, representante do Escritório Social; e Bianca Silva de Oliveira, coordenadora do Escritório Social do Piauí da SEJUS. Acesse aqui o resultado.