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Protocolo para retorno as aulas em universidades e institutos é lançado pelo MEC

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Última atualização em Quarta, 01 de Julho de 2020, 20h20

Nesta quarta-feira (01), o Ministério da Educação (MEC), lançou o Protocolo de biossegurança para retorno das atividades nas Instituições Federais de Ensino. A medida abrange 69 universidades federais e 41 institutos federais de todo o país. O protocolo serve como guia e traz diretrizes para o distanciamento social em ambientes acadêmicos e prevenções contra o novo coronavírus.

O documento, que tem como objetivo primordial orientações para minimizar os riscos de contaminação e garantir segurança necessária a estudantes, docentes e funcionários, traz desde medidas básicas, como o uso de máscaras e higienização das mãos e do uso de substancias para a desinfecção como o álcool em gel.

Outras medidas em que abordado é o escalonamento das equipes, o trabalho remoto funcionários do grupo de risco, o respeito ao distanciamento mínimo de 1,5 metro entre as pessoas e a aferição de temperatura antes de entrarem nos prédios e salas de aula.

O MEC informou que os ditames do protocolo foram elaborados por uma equipe composta por médicos, biólogos e sanitaristas que seguiram rigorosamente as orientações da Organização Mundial de Saúde (OMS).

O Ministério já se posicionou a favor do retorno as aulas, desde que sejam seguidas as recomendações do protocolo.

Veja o protocolo.

MEC irá disponibilizar internet gratuita para estudantes de baixa renda de Universidades e Institutos federais

Outra medida elaborada pelo MEC, em parceria com o Ministério da Ciência e Tecnologia e a Rede Nacional de Ensino e Pesquisa (RNP), na tarde desta quarta-feira (01), é disponibilizar nos próximos dias internet gratuita para alunos dos Institutos Federais e Universidades Federais que estão em situação de vulnerabilidade econômica. Por serem os Institutos e Universidades Federais redes diretas de ensino do MEC, apenas seus alunos serão contemplados pela iniciativa.

A avaliação da situação financeira dos alunos será feita a partir das informações de renda familiar per capita. A princípio, a iniciativa estima disponibilizar internet para cerca de 400 mil alunos. O fornecimento de internet será limitado aos sites e plataformas que as instituições de ensino definirem como necessários para a realização do ensino à distância.

A medida será realizada de duas maneiras:

Caso o aluno já possua um plano de dados de internet, ele poderá utilizá-lo para acessar os sites e plataformas definidos pela sua instituição de ensino sem que tal acesso seja cobrado pela franquia do seu plano;

Caso o aluno não possua um plano de dados de internet ou seu plano seja muito lento, ele poderá optar por adquirir um chip junto à sua instituição de ensino e terá acesso à internet dessa forma.

Segundo o Ministério da Educação, sua participação será de suporte e fornecimento de condições para que a internet seja fornecida aos alunos, de modo a contribuir com o ensino remoto. A data de início para o fornecimento de internet e quais sites poderão ser acessados dependerão dos institutos federais e universidades federais, uma vez que são entidades autônomas.

De acordo com a distribuição geográfica do fornecimento de internet, a maior parte dos alunos a serem atendidos são da região Nordeste, aproximadamente 40% do total de alunos. O MEC ainda ressaltou que, baseando-se numa estatística que revela que mais de 90% dos estudantes possuem smartphone ou outro aparelho capacitado para acesso à internet, a iniciativa visa possibilitar o acesso à internet, e não o equipamento em si.

Fonte: Agência Brasil

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