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Conferência marca encerramento do I CONGEafro na UFPI

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Última atualização em Domingo, 24 de Março de 2019, 16h17

Na tarde da última sexta-feira (08), aconteceu no Auditório do CCE da Universidade Federal do Piauí (UFPI) a Conferência de Encerramento do I Congresso sobre Gênero, Educação e Afrodescendência (I CONGEAfro) - Conquistas, experiências e desafios. O evento é fruto das experiências desenvolvidas com a construção do Núcleo Roda Criô GEAafro da UFPI e tem como objetivo proporcionar um ambiente de diálogo entre pesquisadores, agentes sociais e instituições.

A programação das atividades do Congresso reuniu palestras, lançamentos de livros, manifestações culturais, oficinas e minicursos. Uma forma de provocar reflexões críticas, expor pesquisas e convidar para tomadas de posições sobre essas categorias, o Congresso atua como tocante ao tema da afrodescendência nas suas várias dimensões. 

Na oportunidade iniciando a Conferência, esteve presente o Integrante da banda regional Validuaté, Thiago E. O músico e poeta recitou alguns dos seus poemas e ressaltou a importância do evento "Temas africanos de estudos de etnias não é muito a área na qual estou imerso, e isso acarreta pra mim como troca de experiência, é um aprendizado, fiquei muito feliz", afirmou.

Musico e poeta Thiago E. e Prof.ª Raimunda Nonata 

Compondo a mesa solene estiveram os Coordenadores Gerais Prof. Francis Musa Boakari, Prof.ª Francilene Brito da Silva e a Prof.ª Raimunda Nonata da Silva Machado. Para a Coordenadora Francilene o CONGEafro tentou abordar varia temáticas artísticas e filosóficas tentando destacar  a realidade brasileira e afrodescendente. "Isso é um ganho pra universidade porque desenvolve essa discussão acadêmica", concluiu.

A palestrante Dr.ª Diomar das Graças Motta da Universidade Federal do Maranhão (UFMA), tem vários livros lançados com temas sobre a afroescendência e desenvolve pesquisas relacionadas a área. Estudos como a luta de ativistas e intelectuais negras e suas vertentes foi discutido pela palestrante, "Temos que desconstruir esse sinônimo de que tudo que é negro é africano, e essa questão da prostituição e violência não é relativa, e deve parar de ser associado a África", falou.

 Palestrante Dr.ª Diomar das Graças Mota 

 

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