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Departamento de Morfologia realiza homenagem ao Cadáver Desconhecido

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Última atualização em Domingo, 24 de Março de 2019, 16h17

Na manhã desta sexta-feira (30), celebrou-se a homenagem ao Cadáver Desconhecido, com o intuito de agradecer ao corpo biológico por sua contribuição para o conhecimento. Ocorrida no Departamento de Morfologia do Centro de Ciências da Saúde (CCS), no setor de Anatomia Humana da Universidade Federal do Piauí (UFPI), a homenagem foi feita por meio de apresentações dos estudantes, recitação de poemas, textos e apresentações musicais.

 

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Mesa de honra de celebração ao cadáver desconhecido

 

O evento contou com a participação do Diretor do Centro de Ciências da Saúde, Prof. Dr. Viriato Campelo; da Vice-Diretora, Profa. Dra. Carla Maria de Carvalho Leite; da Chefe do Departamento de Morfologia, Profa. Dra. Maíra Soares; da Coordenadora do Setor de Anatomia, Profa. Dra. Selma Maria Moura; e da Coordenadora do Setor de Histologia; Profa. Dra. Eunice Anita de Moura Fortes.

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Viriato Campelo/ Diretor do Centro de Ciências da Saúde

 

A primeira homenagem foi em 1973 e durante esses 42 anos, segundo o Diretor do Centro de Ciências da Saúde; Professor Dr. Viriato Campelo, o evento é de suma importância para que se continue, para que não se deixe morrer o respeito a esses cadáveres que tanto cooperam para o aprendizado da Anatomia. "Não podemos nos abater esse ano comemorando 50 anos do curso de Medicina, percebemos o quão é fundamental o cadáver e termos essa solenidade é uma forma de agradecimento a eles".

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Leonardo Borges/organizador geral do evento

 

Para o Prof. Dr. Leonardo Borges, organizador geral do evento, o principal objetivo é humanizar esses cadáveres e mostrar aos alunos que somos iguais a eles.

De acordo com a Lei n° 8.501, de 30 de novembro de 1992, estes cadáveres podem ser utilizados para o ensino e para a pesquisa. O processo para obter o corpo é por meio de um procedimento formal de doação, por documentação, entre a Universidade e o Instituto Médico Legal (IML). É necessário que o cadáver seja indigente. Ao chegar à UFPI fica seis meses sem ser analisado, para só então começarem os estudos.

No encerramento foi realizada uma missa, como símbolo do velamento e agradecimento ao corpo.

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