
Inscrições abertas para curso on-line “Design da Página: criando páginas e telas envolventes”
Quer aprender design visual do zero ou aprimorar suas habilidades na criação de páginas e telas envolventes? O curso on-line “Design da Página: criando páginas e telas envolventes” está com inscrições abertas para nova turma. A oferta é uma iniciativa do Colégio Técnico de Floriano (CTF), vinculado à Universidade Federal do Piauí (UFPI), por meio do Laboratório de Leitura e Produção Textual (LPT/CNPq) e em parceria com a Pipa Comunicação e o ProfLab Formações Criativas. Com 120 horas de carga horária e certificado emitido pela UFPI, o curso é uma oportunidade para quem deseja mergulhar no universo do design gráfico, seja para iniciar uma carreira ou aprimorar habilidades já existentes, com foco na criação de páginas e telas informativas para uma experiência de leitura agradável. Sob a mentoria de Karla Vidal, especialista em design gráfico e editora da Pipa Comunicação Editorial, o curso explora os fundamentos do design visual com o objetivo de ajudar a desenvolver no cursista a habilidade de criar materiais que não apenas chamem a atenção, mas que também comuniquem de forma clara. No curso os participantes vão conhecer e explorar conceitos fundamentais como composição, contraste e hierarquia, além do uso estratégico de cores e tipografia. Entre os desafios práticos estão a criação de páginas e telas, incluindo cards para redes sociais e pôsteres tipográficos. Para quem e por que participar? O curso é destinado a quem deseja dar os primeiros passos no design visual ou aprimorar suas habilidades na criação de páginas e telas. Seja você um profissional, estudante ou entusiasta do design, essa formação oferece as ferramentas necessárias para transformar suas ideias em experiências de leitura impactantes. Ao concluir o curso, os participantes estarão preparados para usar o design em várias situações, garantindo que suas mensagens não só sejam vistas, mas também lembradas. É a oportunidade de aprender a criar páginas que prendem a atenção, posts que engajam nas redes sociais e infográficos que tornam a informação mais fácil de entender. Tudo isso será possível a partir do conhecimento adquirido e sua aplicação na prática. Inscrições abertas As inscrições já estão disponíveis e podem ser realizadas aqui. Aproveite a oportunidade de desenvolver sua inteligência visual e se destacar em um mundo cada vez mais conectado e visual. Confira os valores: Estudantes do Ensino Médio/Técnico, de Graduação e de Pós-Graduação: R$ 15,00 Graduados e Docentes da Educação Básica: R$ 25,00 Mestres, Doutores e Professores Universitários: R$ 25,00. O curso será oferecido através da plataforma Google Sala de Aula e conta com encontros síncronos, aulas em vídeo e material de apoio com desafios práticos para experimentação. É necessário conhecimento básico para interação na plataforma e na edição de apresentações Google para responder aos desafios. Ao final, o cursista receberá certificado de 120 horas emitido pelo CTF/UFPI. Apoio e Realização Este projeto conta com a colaboração do Projeto de Extensão LPT Docente, do Projeto de Extensão Universitária LPT Acadêmico (Laboratório de Leitura e Produção Textual), do Núcleo de Pesquisa em Estudos Críticos e Linguagem (NECriL), da TV Radiotec, todos vinculados à UFPI com apoio do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). Para mais informações, entre em contato com a equipe organizadora através do e-mail: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..

UFPI fortalece imersão em quilombos do Piauí com aulas do PARFOR Equidade
Turma de São Raimundo Nonato no Quilombo Moisés Neste período letivo (2025.1), a Universidade Federal do Piauí (UFPI), por meio do Programa Nacional de Fomento à Equidade na Formação de Professores da Educação Básica (PARFOR Equidade), está fortalecendo a imersão dos cursistas de Educação Escolar Quilombola em comunidades quilombolas de diferentes regiões do estado. Cursista de Educação Escolar Quilombola do Polo de São João do Piauí Norteado pelos princípios da Pedagogia da Alternância, o projeto formativo do Curso de Educação Escolar Quilombola ofertado na UFPI por meio do PARFOR Equidade prevê a imersão dos cursistas nas comunidades quilombolas. As imersões estão ocorrendo de diferentes formas: em Isaías Coelho a imersão ocorreu na comunidade Salinas, município de Campinas do Piauí, durante a disciplina Política e Legislação da Educação Básica e da Educação Quilombola; em São João do Piauí a imersão ocorreu na disciplina Psicologia da Educação, nos quilombos Estreito Junco e Malhada. Imersão da turma de Educação Escolar Quilombola do Polo de Isaías Coelho no Quilombo Salinas Em Batalha e São Raimundo Nonato as imersões ocorreram em diferentes componentes curriculares e em comunidades quilombolas distintas. Batalha - Psicologia da Educação (60h): quilombos Carnaúba Amarela, Lagoa da Serra e Manga/Ius; Política e Legislação da Educação Básica e da Educação Quilombola (75h): comunidade quilombola Olho D’Água dos Negros. São Raimundo Nonato - Psicologia da Educação (60h) e Política e Legislação da Educação Básica e da Educação Quilombola (75h): comunidade quilombola Moisés. Registros da imersão dos cursistas do Polo de Batalha na Comunidade Quilombola Lagoa da Serra Já na turma de Paulistana, as aulas ocorreram integralmente no quilombo Tapuio, município de Queimada Nova, durante todo o período intensivo do Tempo Universidade (TU), que se estendeu de 07 de julho a 03 de agosto e articulou atividades acadêmicas e vivências com a cultura das comunidades quilombolas, promovendo um verdadeiro encontro de saberes (acadêmicos e tradicionais). Para a professora Gardênia Pinheiro, Pró-Reitora de Ensino de Graduação, o PARFOR Equidade representa uma iniciativa transformadora para a educação pública brasileira, reafirmando o compromisso da UFPI com a inclusão e o respeito à diversidade cultural. “Por meio deste Programa, temos a oportunidade de formar professores para atuar em contextos específicos, como a Educação Escolar Quilombola, promovendo não apenas a inclusão, mas também o fortalecimento da identidade e da cultura das comunidades atendidas. É um passo essencial para garantir uma educação mais equitativa, transformadora e alinhada aos direitos de todos os cidadãos e cidadãs. Estamos orgulhosos em fazer parte dessa história e contribuir para o futuro educacional do Piauí e do Brasil". Profa. Gardênia Pinheiro durante Encontro de Formação Pedagógica do PARFOR/UFPI A professora Glória Ferro, Coordenadora Institucional do PARFOR/UFPI, reafirma que as imersões em comunidades e territórios são formativas e, por isso, fundamentais nos cursos do PARFOR Equidade. “A imersão em comunidades quilombolas possibilita o conhecimento e a vivência da sua história e cultura, contribuindo para a preservação do patrimônio cultural, valorização da ancestralidade, da história e resistência dos povos quilombolas, podendo, portanto, fomentar a conscientização sobre a importância da luta dos quilombolas por direitos territoriais, políticas públicas e enfrentamento do racismo na nossa sociedade”, reiterou. Coordenações Institucional e de Cursos visitaram comunidades quilombolas para acompanhamento das atividades Segundo a professora Lucineide Morais, Coordenadora Adjunta do PARFOR Equidade/UFPI, a imersão dos estudantes nas comunidades quilombolas e em territórios indígenas, como no caso do curso de Educação Escolar Quilombola, é parte fundamental do processo formativo global. “Está previsto nos currículos em desenvolvimento e é de fundamental relevância para a educação dos alunos. Nós, da Coordenação do Programa na UFPI, envidamos todos os esforços para a realização de atividades nessas localidades, inclusive como uma maneira de reforçar os vínculos de pertencimento e de valorização desses espaços”, destaca. Professoras Glória Ferro e Lucineide Morais durante I INTERPARFOR realizado no Quilombo Barro Vermelho O professor Ariosto Moura, Coordenador do curso de Educação Escolar Quilombola, explica como é o processo de imersão vivenciada pelos cursistas nas comunidades. “Os alunos e professores desenvolvem suas atividades acadêmicas dentro do próprio quilombo. É uma oportunidade para vivenciarem de maneira intensa e profunda a vida no quilombo, com todo o potencial da comunidade em seus aspectos culturais, sociais, pedagógicos, religiosos, articulando o conteúdo ensinado no componente curricular e a vivência no quilombo. É um momento significativo tanto para aqueles que já são quilombolas como para aqueles que não são quilombolas e também para os formadores, que terão a oportunidade de ressignificar a sua vivência no processo formativo”. Prof. Ariosto Moura e cursistas de Educação Escolar Quilombola do Polo de Isaías Coelho A professora Diana Valdete da Silva, Coordenadora Local no Polo de Paulistana, ressalta que está sendo uma experiência única na vida dos discentes e professores. “Toda segunda-feira é dia de adentrar no ônibus rumo ao quilombo. Inicia-se o trajeto de mais uma semana que tudo será realizado coletivamente, desde a compra da alimentação à limpeza do local, assim como era nos primeiros quilombos. Em diálogo e parceria entre secretários de educação, comunidade quilombola, discentes, coordenadores e professores, a imersão no quilombo é pensada, dialogada para que a disciplina seja ofertada de forma plena e a prática no quilombo aconteça completando o aprendizado”, detalha. Profa. Diana Valdete e cursistas de Educação Escolar Quilombola durante vivências no Quilombo Tapuio A professora Silvia Valéria Brito, que ministrou a disciplina de Atividades Curriculares de Extensão (ACE II), na turma de Paulistana, afirma que a experiência docente no Quilombo Tapuio revelou-se profundamente enriquecedora e a vivência reafirmou a importância do diálogo entre a universidade e a comunidade, reconhecendo o saber tradicional como elemento fundamental no processo educacional. A professora destaca o acolhimento caloroso da comunidade, representada especialmente pela liderança de Maria Rosalina, membro da Coordenação Estadual das Comunidades Quilombolas do Piauí e Coordenadora Nacional da CONAQ, cujo comprometimento e hospitalidade contribuíram imensamente para a integração e sucesso das atividades educacionais, e o apoio incondicional e a presença diária da Coordenadora Local, professora Diana Valdete. “As aulas foram realizadas em um salão cuidadosamente preparado para atividades acadêmicas. O espaço físico, acolhedor e bem estruturado, já adaptado aos padrões universitários, facilitou significativamente o desenvolvimento das atividades pedagógicas e proporcionou conforto tanto aos alunos quanto ao professor. Durante a estadia na comunidade, houve a oportunidade valiosa de mergulhar na história local, conhecendo a origem do quilombo Tapuio e as narrativas sobre seus fundadores. Esse contato direto com a comunidade permitiu não apenas uma compreensão acadêmica, mas também afetiva e cultural da história quilombola, criando um elo entre teoria e prática pedagógica”, revela a professora Silvia Brito. Espaço reservado para aulas no Quilombo Tapuio “Primeiramente, gostaria de agradecer à Coordenadora Diana e aos alunos por terem escolhido o Quilombo Tapuio para instalarem a Universidade Federal do Piauí durante um mês. Vocês já experimentaram duas modalidades: uma de estudar no imaginário e a outra de estudarem no pertencimento, na vivência. A história do nosso quilombo é construída a muitas mãos. Tenho certeza que os nossos mais velhos que não estão mais aqui estão orgulhosos e felizes por vocês hoje. Nós temos a missão de manter a nossa comunidade viva e a partilha é a nossa maior característica”, afirmou Maria Rosalina dos Santos. Maria Rosalina (à esquerda) e cursista de Educação Escolar Quilombola Para o cursista Luciano Ferreira Barbosa, de São Raimundo Nonato, tem sido uma experiência transformadora e que tem ajudado a repensar o papel da escola quilombola, não como algo que vem de fora, mas como algo que deve nascer e se fortalecer a partir da própria comunidade. “Mais do que um momento de formação acadêmica, é um reencontro com histórias, saberes e modos de vida que geralmente ficam fora da sala de aula tradicional. A imersão nos permite aprender com o cotidiano das famílias, com a oralidade dos mais velhos, com o jeito de viver que resiste há gerações. Estamos conhecendo de perto os desafios enfrentados pela comunidade, mas também suas potências, sua sabedoria e sua força ancestral". Cursista Luciano Ferreira Barbosa A professora Selma Melo, que ministrou a disciplina de Psicologia da Educação em Batalha, relata como foi a experiência na comunidade quilombola Lagoa da Serra, que atualmente é formada por cerca de 38 famílias. “Vivenciamos um dia de aprendizado e troca de saberes. Nossa turma foi recebida com muito carinho pelas lideranças locais, entre elas a presidente da associação, Dona Laura, o vice-presidente e os demais sócios do quilombo. Pudemos conhecer de perto a realidade da comunidade e suas peculiaridades. A imersão permitiu que aplicássemos de fato a disciplina em estudo associando às vivências na comunidade. Houve rodas de conversas e trocas de experiências sobre como a comunidade está organizada, para que haja acesso aos projetos e benefícios que têm direito a receber”. Registro da turma de Batalha durante imersão O Sr. Lucimar Pereira da Silva, da comunidade quilombola Carnaúba Amarela, menciona que foi bastante gratificante receber os cursistas do PARFOR/UFPI para imersão no quilombo. “A vinda de vocês foi muito boa e essa troca ajuda a esclarecer muitas coisas, principalmente, por contarmos com a presença de lideranças quilombolas de outras comunidades, como os cursistas José Carlos, vice-presidente da Comunidade Quilombola Manga/lús, e Davi Miranda, da Comunidade Quilombola Curralinhos. Isso nos incentiva a buscar o fortalecimento da nossa associação. Espero que voltem mais vezes”. Sr. Lucimar, demais moradores da comunidade e professora Selma A turma do Polo de São João do Piauí realizou a imersão nos Quilombos Estreito Junco e Malhada. Segundo o Coordenador Local do Polo de São João do Piauí, professor Joédson Santana, o objetivo foi conhecer as atividades praticadas dentro dos Quilombos do Território Riacho dos Negros. Registros da imersão dos cursistas do Polo de São João do Piauí Marcos Vinícius Ferreira, Coordenador de Políticas Públicas para as Comunidades Quilombolas na Superintendência de Igualdade Racial da Secretaria do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome (Sasc) e cursista de Educação Escolar Quilombola, do Polo de Isaías Coelho, explica que atualmente existem mais de 200 comunidades quilombolas no Piauí, e que o curso é fruto da luta do movimento quilombola (SECOC e CONAC), com o apoio da Superintendência de Igualdade Racial da SASC, INCRA, INTERPI, Fundação Palmares e diversas associações quilombolas. Marcos Vinícius durante imersão no Quilombo Salinas “A educação escolar quilombola vai além da sala de aula, abrangendo toda a extensão do território, suas manifestações culturais, culinária, agricultura familiar e a vivência comunitária. Neste segundo semestre, os estudantes vivenciaram uma imersão inédita em comunidades quilombolas do Piauí. A turma de Isaías Coelho esteve durante três dias no Quilombo Salinas, em Campinas do Piauí. A experiência incluiu aulas no local, contato com o grupo centenário Samba de Cumbuca e compreensão da história da comunidade, fundada em 1837 por mulheres negras que fugiram da escravização. A iniciativa da UFPI, ao levar a educação para os territórios quilombolas, integra e valoriza os saberes, fazeres e cosmovivências das comunidades, promovendo uma educação inclusiva para as relações étnico-raciais e a diversidade, e aspira a expandir para cursos de pós-graduação no futuro, fortalecendo a educação escolar quilombola”, detalha Marcos Vinícius. Turma de Isaías Coelho com coordenadores - Quilombo Salinas A Coordenadora Institucional do PARFOR/UFPI, professora Glória Ferro, e o Coordenador do Curso de Educação Escolar Quilombola, professor Ariosto Moura, estiveram nas comunidades quilombolas Salinas e Tapuio. As visitas, que aconteceram na sexta-feira (01) e sábado (02), respectivamente, tiveram por objetivo o acompanhamento de perto das atividades acadêmicas, do processo de imersão nas comunidades e o fortalecimento da parceria com os municípios, comunidades e lideranças. “Recebemos com muita alegria a presença da professora Glória Ferro e do professor Ariosto Moura. Esses dias de imersão proporcionaram momentos que enriqueceram nossos alunos, pois além de muito conhecimento científico, eles imersaram na cultura local”, ressaltou a professora Valdeci Morais, Coordenadora do Polo de Isaías Coelho. Professores Valdeci Morais, Ariosto Moura e Glória Ferro no Quilombo Salinas Confira mais fotos das vivências dos cursistas nas comunidades quilombolas:

Professora formadora do PARFOR/UFPI, Cláudia Fontineles, será agraciada com Título de Cidadania Teresinense
A Câmara Municipal de Teresina realizará, no próximo dia 08 de agosto de 2025, às 11h, uma Sessão Solene em homenagem à Profa. Dra. Cláudia Cristina da Silva Fontineles, ocasião em que lhe será concedido o Título Honorífico de Cidadania Teresinense. A solenidade ocorrerá no Plenário Vereador José Ommati e será transmitida ao vivo pelo canal oficial da CMT no YouTube, garantindo amplo acesso à população e aos convidados que não puderem estar presentes. A Profa. Dra. Cláudia Cristina da Silva Fontineles é professora efetiva do curso de História, do Campus Ministro Petrônio Portella, lotada no Departamento de História e professora do Programa de Pós-Graduação em História (Doutorado e Mestrado) e do Programa de Pós-Graduação em Ciência Política da Universidade Federal do Piauí (UFPI), destacando-se por sua contribuição acadêmica e pelo compromisso com a formação de pesquisadores e o fortalecimento do debate público na área de Ciência Políticas. A docente atua também na área de formação de professores contribuindo com o Programa Nacional de Formação de Professores da Educação Básica (PARFOR/UFPI). Neste período letivo, 2025.1, ela ministra a disciplina "História do Brasil Contemporâneo", no curso de História, Polo de Miguel Alves. A proposição da homenagem partiu do vereador Pedro Fernandes, em reconhecimento à relevante contribuição da Profa. Dra. Cláudia Cristina para o desenvolvimento social, educacional, cultural e humano da cidade de Teresina. O Título de Cidadania Teresinense é uma das mais altas honrarias concedidas pelo Poder Legislativo Municipal e tem como objetivo reconhecer personalidades que, mesmo não sendo naturais da capital, prestam serviços significativos à comunidade local, promovendo o bem-estar coletivo, o fortalecimento dos valores democráticos e a melhoria da qualidade de vida da população. A cerimônia será presidida pelo vereador Enzo Samuel Alencar Silva, atual presidente da Casa Legislativa, que expressou sua honra em participar de mais esse momento solene em reconhecimento ao trabalho daqueles que fazem a diferença em Teresina. A iniciativa simboliza o compromisso da Câmara em valorizar cidadãos que se destacam por sua atuação ética, engajada e transformadora. A concessão do título a Profa. Cláudia Cristina da Silva Fontineles representa, portanto, o reconhecimento institucional de uma trajetória marcada por dedicação, responsabilidade e profundo vínculo com a cidade de Teresina, sendo um exemplo de cidadania ativa e contribuição social. A solenidade promete ser um momento de celebração pública e de reafirmação dos valores que unem a sociedade teresinense.

UFPI intensifica acompanhamento do PARFOR com visita ao Polo de Miguel Alves
Coordenações com a turma de Letras-Libras Com o objetivo de realizar o acompanhamento das atividades acadêmicas do período letivo 2025.1 e fortalecer a parceria entre o Programa e o município, discutindo melhorias na logística para a execução dos cursos, as Coordenações Institucional e de Cursos do PARFOR/UFPI estiveram em Miguel Alves, que atualmente possui o maior Polo do Programa, com 7 turmas em andamento, distribuídas nos cursos de Educação Física, Geografia, História, Letras-Libras, Letras-Português e Pedagogia. A visita, que aconteceu na segunda-feira (28), contou com a participação da Coordenadora Institucional do PARFOR/UFPI, Profa. Glória Ferro; do Coordenador Adjunto, Prof. João Benvindo de Moura; da Profa. Maria Lemos; e dos Coordenadores de Cursos: Profa. Bartira Viana (Coordenadora do curso de Geografia); Prof. Dalton Macambira (Coordenador do curso de História); Profa. Maraisa Lopes (Coordenadora do curso de Letras-Libras); Profa. Carolina Aquino (Coordenadora do curso de Letras-Português); e Profa. Maria Solange da Silva (Coordenadora do curso de Pedagogia). Comitiva do PARFOR/UFPI no Polo de Miguel Alves “O PARFOR/UFPI preza por esse acompanhamento bem de perto, pautado no diálogo, de modo a garantir a qualidade da formação dos nossos cursistas. Nas visitas nós conseguimos avaliar como está sendo desenvolvido o processo formativo e identificar quais as principais demandas, sempre buscando solucioná-las da melhor forma possível. Nosso objetivo não é apenas certificar, mas proporcionar uma formação sólida, que tenha ressonância com a prática docente em sala de aula”, explica a Profa. Glória Ferro. Durante visita à turma de Geografia Segundo o Prof. João Benvindo, as visitas permitem avaliar in loco a qualidade da formação que está sendo ofertada. “É um momento de ouvir diretamente os alunos, professores, coordenação local, secretaria de educação, além de nos propiciar avaliar as instalações físicas dos prédios e conhecer de perto a realidade dos alunos. As visitas também fortalecem os vínculos, diminuem as tensões e servem de termômetro pra avaliar a formação de professores como um todo”. Durante visita à turma de Letras-Português Em sua primeira visita como Coordenador do curso de História, o Prof. Dalton Macambira avalia que foi um momento bastante positivo e fundamental para esta nova fase. “Foi um encontro muito bom, tanto com a coordenação local, com as professoras de estágio que estavam em sala de aula, assim como com os alunos, pois tive a oportunidade de ouvi-los e de falar um pouco sobre o nosso método de trabalho. Já fui Coordenador do curso de graduação em História na UFPI e é muito gratificante retornar e poder usar a experiência que tenho como gestor e na área de formação de professores. Estamos no sexto período do curso e espero que possamos prosseguir da melhor forma esse trabalho, sempre aberto ao diálogo para que possamos encontrar as soluções em conjunto nessa reta final do curso”, enfatiza. Professores Glória Ferro, Dalton Macambira e João Benvindo Para a Coordenadora do Polo de Miguel Alves, Profa. Raimunda Pereira, as visitas são sempre muito aguardadas por todos e de grande importância, pois aproximam mais os cursistas e a Instituição. “Orientações, reivindicações e sugestões acontecem em tempo real, permitindo que juntos possamos alinhar os pontos positivos e ajustes necessários para que o processo de formação continuada do PARFOR/UFPI aconteça da melhor forma e com qualidade. Em nome da Profa. Glória Ferro, agradeço a toda a equipe que esteve presente no nosso Polo”. Professoras Raimunda Pereira e Glória Ferro discutiram demandas do Polo Para Edivan Gomes, cursista de Pedagogia, a iniciativa transcende a mera formalidade e irradia um impacto significativo na qualidade do ensino e, consequentemente, no desempenho dos cursistas. “Ao dialogar diretamente com alunos e professores, os gestores conseguem identificar as necessidades específicas, os desafios enfrentados e os pontos fortes do Polo. Essa imersão permite a criação de estratégias mais eficazes para otimizar os recursos, ajustar as metodologias e promover um ambiente de aprendizado mais estimulante e propício ao sucesso. Ao se sentirem valorizados, amparados e integrados a um sistema de apoio consistente, os alunos demonstram maior engajamento, motivação e confiança em suas habilidades”, ressalta. Durante visita à turma de Pedagogia A comitiva da UFPI foi recepcionada com um café da manhã ofertado pelo prefeito de Miguel Alves, Francisco Paiva, conhecido como Veim da Fetraf, e pela Secretária Municipal de Educação, Profa. Rosinete Oliveira. Na ocasião, as autoridades reafirmaram o compromisso com o Programa, discutiram demandas e afirmaram que está sendo estudado um projeto de construção de um prédio para sediar os cursos ofertados pelo PARFOR/UFPI no município. Dentre as medidas já adotadas pela prefeitura, está a disponibilização de uma casa para acolher os professores formadores que moram em outros municípios. Café da manhã foi realizado na casa ofertada pela prefeitura para os professores formadores Confira o vídeo e mais fotos da visita: Turma de Letras-Libras Turma de Educação Física Turma de Letras-Português Turma de História