Ir direto para menu de acessibilidade.
Página inicial > Últimas Notícias - PARFOR > Futuros historiadores realizam visita técnica ao Parque Nacional de Sete Cidades
Início do conteúdo da página

Futuros historiadores realizam visita técnica ao Parque Nacional de Sete Cidades

Imprimir
Última atualização em Quarta, 17 de Julho de 2019, 08h49

 

 

No último sábado (13), alunos do Curso de História do Programa Nacional de Formação de Professores da Educação Básica – Parfor/UFPI da cidade de Luzilândia realizaram uma visita técnica ao Parque Nacional de Sete Cidades localizado no município de Piracuruca.

 

 

A atividade marcou o fim dos trabalhos da disciplina de Arqueologia ministrada pelo Prof. Me. Rui Dglan dos Santos Carvalho. Atuaram como guias da visita técnica: Bruno, José Carlos, Jucilene.

 

Com os seus 6.221 hectares de área e um perímetro de 36 quilômetros devidamente cercados, o parque se estende pelos municípios de Piracuruca e Brasileira. É possuidor de uma beleza geológica única, além de se destacar na preservação de fauna e flora nordestina.

Mas o que atraiu a visitação como forma de encerramento da disciplina foram os vestígios arqueológicos encontrados no Parque. Em algumas de suas “cidades” encontram-se diversos sítios arqueológicos. Destacando-se com pinturas rupestres, mas já foram encontrados no parque resto de cerâmica e vestígios de fogueiras.

 

Marcos Antônio Borges da Silva, professor cursistas de história relata que foi uma imensa alegria participar desta atividade: “É um local belíssimo. Fiquei encantado e pensativo admirando as pinturas rupestres e maravilhado com a vista panorâmica no alto de uma de suas construções rochosas. Foi uma oportunidade, não só de conhecer um dos mais importantes monumentos arqueológicos do planeta, mas também apreciar a riqueza única da flora, fauna, caatinga e do cerrado piauiense”.

 

Para o professor, essa atividade de campo é importante entre múltiplas dimensões. “Primeiramente é uma forma de diminuir a distância entre o plano teórico e o concreto; em segundo, a atividade se constitui como uma pesquisa de campo, consequentemente será convertida em produção acadêmica o que reforça a formação do cursista como pesquisador; por fim, busca despertar nos discentes atitudes de valorização e preservação do patrimônio cultural, ambiental e, sobretudo o patrimônio do arqueológico nacional”, afirmou Rui Dglan.

Fim do conteúdo da página