Ir direto para menu de acessibilidade.
Página inicial > Últimas Notícias - PARFOR > Parfor Indica: III Semana de História
Início do conteúdo da página

Parfor Indica: III Semana de História

Imprimir
Última atualização em Segunda, 01 de Fevereiro de 2021, 09h13

O “PARFOR INDICA” tem como objetivo incentivar a leitura através do compartilhamento de sugestões de obras literárias (livro, revista, reportagem, resenha e outras produções acadêmicas) com vista à ampliação da capacidade reflexiva e crítica.

A ação faz parte do projeto de incentivo à leitura do Parfor/UFPI e inclui a indicação de obras literárias de diversos gêneros, como romance, conto, poesia, drama, além de produções didáticas. Considerando que todos, sem exceção, têm o direito de acesso à educação, é fundamental que as sugestões de leitura incluam obras em Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) e também tácteis, através do sistema Braille, para atender as necessidades das pessoas surdas e invisuais/cegas, em consonância com os princípios da perspectiva de educação inclusiva.

“PARFOR INDICA” é um espaço para compartilhar a sua opinião sobre obras que você leu e gostou muito, de modo a instigar a leitura dessas produções por outros leitores. Essas dicas de leitura serão disponibilizadas semanalmente no instagram do Parfor (@parfor.ufpi).

Os títulos devem ser indicados por meio de comentários simples, porém criativos, de modo a suscitar a imaginação e instigar a curiosidade de outros leitores.

Ao compartilhar sua sugestão de leitura, destaque o motivo pelo qual você indica a obra e marque a(s) pessoa(s) que você gostaria que lesse(m) a obra indicada. Sempre que possível informe também o link de acesso ao e-book ou envie o arquivo em PDF para viabilizar o acesso à obra, através de mensagem de e-mail para o endereço eletrônico , com o seguinte título: PARFOR INDICA. Participe e faça você também sua indicação!!! Sua sugestão será muito bem vinda!!!

Esperamos contar com a participação efetiva dos cursistas e professores formadores vinculados ao Parfor/UFPI, assim como dos coordenadores institucionais (geral, de curso e locais) e do pessoal que integra a equipe de apoio do Programa.

Nesta semana (01 a 05/02), contamos com a indicação de cinco livros com temáticas de História, indicados pela coordenadora do curso, Bartira Araújo da Silva Viana. Basta clicar na imagem da capa para ter acesso ao livro. Boa leitura!

REFLEXÕES SOBRE O PATRIMÔNIO CULTURAL BRASILEIRO: HOMENAGEM AOS 80 ANOS DO IPHAN

Autores: Rodrigo Sartori Jabur (Organizador)

Sinopse: Este livro é o resultado de reflexões sobre o 2º Seminário do Grupo de Pesquisa Patrimônio, Cidades e Territórios. O tema "Reflexões sobre o Patrimônio Cultural Brasileiro: Homenagem aos 80 anos do IPHAN" teve por objetivo ser um momento de celebração da significativa trajetória de atuação do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, ao mesmo tempo em que foi uma reflexão sobre o patrimônio cultural brasileiro em sua diversidade de expressões ao abarcar questões inerentes às temáticas de pesquisas desenvolvidas pelos membros do grupo de pesquisa.

OS "BRASIS": SUAS LÍNGUAS E SEUS INTÉRPRETES, EM FONTES PORTUGUESAS DOS SÉCULOS XVI, XVII E XVIII

Autores: Nelson Papavero(Organizador)

Sinopse:  s termini a quo e referências subsequentes aos termos “Brasis”, “Turgimão”, “Intérprete” e “Língua”, “Línguas do Brasil” e “Língua Brasílica”, assim como seus sinônimos e suas variantes, durante os séculos XVI, XVII e XVIII, são contemplados nesta obra. O termo “Brasis” foi aplicado aos aborígenes brasileiros da família Tupi. Para o termo “Turgimão” é apresentada a etimologia. As referências a este último termo, assim como para seus sinônimos “Intérprete” e “Língua”, na literatura de língua portuguesa referente ao Velho Mundo, são incluídas. O termo “Línguas do Brasil” foi utilizado para designar os intérpretes ou tradutores das línguas tupis. Finalmente, o termo “Língua Brasílica” era aplicado às línguas da família Tupi (principalmente o Tupinambá) e à língua Kariri (tronco Macro-Jê).

A LEI 11.645/08 NAS ARTES E NA EDUCAÇÃO: PERSPECTIVAS INDÍGENAS E AFRO-BRASILEIRAS

Autores: Sumaya Mattar, Clarissa Suzuki  e Maria Pinheiro (Organizadoras)

Sinopse: Os textos que integram este livro aprofundam e ampliam as possibilidades de pensar e propor a pesquisa e a ação educativa em diálogo e como desdobramento da Lei 11.645/08. Nesta obra, os (as) autores(as) apresentam experiências e reflexões plurais no que se refere à abordagem das perspectivas indígenas e afro-brasileiras na educação e que vão além de narrativas e práticas discursivas dominantes em espaços acadêmicos e escolares, apresentando formatos e linguagens muito diversos, entre ensaios, poesias, relatos de práticas educativas, imagens, vídeos, entrevistas e narrativas autobiográficas. Além dos textos e imagens, a publicação apresenta referências de vídeos e sites que ampliam e aprofundam os temas e questões discutidos pelos (as) autores(as) e que podem ser acessados via QR Code - um código de barras em 2D escaneado por aparelhos celulares com câmera fotográfica. Para acessar os conteúdos digitais, é necessário baixar gratuitamente um aplicativo de leitura. 

O MUSEU PAULISTA E A GESTÃO AFONSO TAUNAY: ESCRITA DA HISTÓRIA E HISTORIOGRAFIA, SÉCULOS XIX E XX

Autores: Cecília Helena de Salles Oliveira (Organizador)

Sinopse: Afonso de Escragnolle Taunay assumiu a direção do Museu Paulista há exatos 100 anos, em 1917. Sua principal missão era preparar o mesmo para as comemorações do Centenário da Independência do Brasil. O museu, instituição visual por excelência, desde então figurou como plataforma privilegiada para a difusão de narrativas históricas em torno da formação do Brasil, atuando em um raio de ação que extrapolou o circuito de intelectuais e acadêmicos para atingir a escola e o público em geral. Foi, sem dúvida, essa condição particular – um museu de história instalado em um lugar de memória – que sustentou por mais de um século o imaginário nacional sobre a Independência. A presente coletânea é fruto de pesquisas que promovem uma oportuna reflexão sobre os caminhos da historiografia brasileira e de suas manifestações museais, tendo como ponto de partida a produção tanto historiográfica quanto curatorial de Afonso de Escragnolle Taunay.

HUMANIDADES DIGITAIS E ARQUEOLOGIA: O DESENVOLVIMENTO DE O ÚLTIMO BANQUETE EM HERCULANO

Autores: Maria Isabel D’Agostino Fleming e Alex da Silva Marti (Organizador)

Sinopse: Um dos aspectos debatidos no Laboratório de Arqueologia Romana Provincial (LARP-MAEUSP) tem sido o papel cada vez mais atuante das Humanidades Digitais no meio acadêmico, em que o LARP tem atuado, com o desenvolvimento de aplicativos ciberarqueológicos já lançados. O mais recente, em foco nesta publicação, tem o intuito de fortalecer a difusão da História e Arqueologia Romanas no Brasil com produtos realizados diretamente por arqueólogos especializados e inseridos no campo das Humanidades Digitais. Trata-se do primeiro jogo eletrônico sobre Roma Antiga no país focado em aspectos materiais, também pioneiro em fornecer, interativamente, conteúdo sobre a cidade antiga de Herculano em forma de jogo e material didático, inovando com a produção do aplicativo tridimensional interativo (jogo eletrônico) baseado em Herculano, denominado O Último Banquete em Herculano. O livro apresenta análises teóricas e metodológicas dos especialistas relativas às Humanidades Digitais e Jogos Eletrônicos, tendo como base a transformação da pesquisa científica em uma proposta educativa.

 

 

 

 

Fim do conteúdo da página