Francisco Almir Campelo no 54º Congresso Brasileiro de Olericultura em Pernambuco
Entre os dias 25 e 29 de julho, o integrante do Programa de Educação Tutorial (PET), Francisco Almir Campelo, do Grupo PET-Intervenção Socioambiental em Uruçuí-Una, Campus Professora Cinobelina Elvas, em Bom Jesus, participou do 54º Congresso Brasileiro de Olericultura, promovido pela Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE) e a Associação Brasileira de Horticultura.
Com o tema “Hortaliças: Inovação Tecnológica e Automação”, o evento teve como objetivo debater o emprego de tecnologia na busca por soluções para vários desafios do segmento, bem como a adoção da automação, através da utilização de máquinas e equipamentos, para agilizar e aumentar a produtividade.
Na ocasião O estudante apresentou dois trabalhos científicos intitulados: “Caracterização da pilosidade em plantas de melão de variedades crioulas” e “Alface ‘Mônica SF 31’ submetida ao pré-resfriamento em água gelada”.
PETianos da UFPI no XXI ENAPET no Acre
Além do evento no estado de Pernambuco, os integrantes do PET Uruçuí-Una, Helbecy Sousa, Mak Rony Lopes, Thiago Henrique Nascimento e o Professor Marcelo Xisto Ribeiro marcaram presença no XXI Encontro Nacional dos Grupos PET (ENAPET) sediado na Universidade Federal do Acre (UFAC). O evento possui como tema "Ensino, Pesquisa e Extensão: Indissociabilidade”, sendo realizado entre os dias 01 e 05 de agosto.
Além de buscar conhecer mais o programa e contribuir para melhoria e desenvolvimento do mesmo, os integrantes do grupo apresentaram dois trabalhos intitulados: “A produção de sabonete Uruçuí-Una como ferramenta de indissociabilidade no sudoeste piauiense” e “A utilização do buriti (Mauritia flexuosa L.) como um exercício em direção à preservação da biodiversidade do Cerrado Piauiense”, resultantes das atividades desenvolvidas na Estação Ecológica de Uruçuí-Una pelo grupo.
O primeiro trabalho refere-se às experiências dos estudantes com o ensino, pesquisa e extensão ao desenvolver um trabalho de produção do sabonete artesanal com óleo de buriti junto às comunidades tradicionais da Estação Ecológica de Uruçuí-Una, Piauí. O segundo trabalho trata da problemática da expansão agrícola sobre os ecossistemas e a biodiversidade do cerrado do Piauí, além da influência sobre a sociedade e trata da atuação do grupo PET ao trabalhar com o buriti, fruto da palmeira nativa do cerrado piauiense e abundante na região, como forma de promover agregação de valores para as comunidades e tornar perceptível a importância da biodiversidade presente nesse bioma.