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Nova UFPI: Universidade amplia presença internacional com parcerias e projetos

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Última atualização em Sexta, 26 de Novembro de 2021, 19h08

Os ventos da mudança, que determinaram novos rumos para a UFPI nos últimos 12 meses, tem presença em todas as áreas. E as relações internacionais traduzem bem esse novo direcionamento, com projetos e parcerias que resultam em maior presença internacional da Universidade Federal do Piauí e ações que dão maior relevância a essa presença. Um bom exemplo é a COP26, a 26ª Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas, que aconteceu em Glasgow (Escócia) entre 31 de outubro e 12 de novembro.

 

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Reitor Gildásio Guedes destaca os avanços na presença internacional da UFPI 

 

A COP26 é o espaço de discussão entre as lideranças políticas dos cerca de 200 países ligados à ONU, e que foi antecedida de importantes discussões técnicas. A UFPI se fez presente, na preparação da participação da RENE, a Rede Nordeste de Universidades Federais. “Temos pesquisadores importantes nessa área, um tema vital para a humanidade. E temos expertise em organização de eventos. Daí, a UFPI não poderia se ausentar dessa discussão”, destaca o reitor Gildásio Guedes.

Nesse trabalho, foi crucial o desempenho da Assessoria Internacional (Assinter) da universidade piauiense. A Assinter vem resgatando seu papel e volta a ser um suporte importante para afirmação institucional e ampliação de horizontes para a comunidade universitária. “A UFPI pode, deve e vai ter maior presença na relação com outras universidades, abrindo espaço para alunos, técnicos e professores. O papel da Assinter é pavimentar essa caminhada”, destaca Érica Fontes, que comanda a assessoria internacional.

 

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 Érica Fontes, assessora internacional da UFPI

Mais visibilidade

Em 12 meses, os resultados são muitos e vão bem além da participação na COP26. Uma das principais preocupações é dar maior visibilidade à própria UFPI. Para tanto, a Assinter vem sendo suporte para a Pró-Reitoria de Pós-Graduação: a PRPG deu nova roupagem às páginas dos programas de mestrado e doutorado, com versões trilíngues. “Precisamos dar a mais ampla divulgação ao que produzimos na UFPI e essa maior visibilidade é fundamental”, diz Regilda Moreira-Araújo, a pró-reitora de pós-graduação. Ela destaca o apoio da Assinter.

 

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Regilda Moreira-Araújo destaca o suporte da ASSINTER para o ensino de pós-graduação

 

As ações da Assinter alcançam muitas outras áreas:

  • Parceria: Acordo com a Universidade de Licungo, Moçambique, e a volta da aplicação da prova de Proficiência de Português como Língua Estrangeira para estrangeiros, parada há mais de dois anos.
  • Estudos de Genética: A Assinter alinha parceria com várias universidades estrangeiras, entre elas a Texas A & M University (TAMU), dos EUA, visando o desenvolvimento genético da raça de gado Pé Duro, junto ao curso de Medicina Veterinária.
  • Melhor informação: Foi reativada e requalificada (agora trilíngue) a página da Assinter, vinculado ao site da UFPI – com mais informação e melhor usabilidade.
  • Prova de tradutores: presença da Assinter na aplicação de prova para tradutores e revisão de tradução, parte da Seleção de Bolsistas de Tradução (de Inglês e Espanhol) da PRPG.
  • Prova do TOEFL: Nova fase de aplicação das provas do TOEFL, para a qual a UFPI fez a aquisição de 30 provas para aplicação nacional ou internacional de uma das provas mais importantes de proficiência em língua inglesa.
  • Melhor ranking: A UFPI ocupa o 3º lugar no Nordeste em ranking internacional que avalia práticas de desenvolvimento sustentável de universidades

Mais parcerias com projetos

Preocupado em desenhar uma Nova UFPI para os próximos anos e até para as próximas décadas, o reitor Gildásio Guedes quer uma presença internacional cada vez mais ampla, e vinculada a projetos bem definidos. “Uma de nossas intenções é criar programas de pesquisas comuns, uma parte realizada por nossos pesquisadores, outra desenvolvida por pesquisadores de universidades parceiras”, diz ele.

Ele explica que esse tipo de ação pode produzir dois ganhos imediatos de grande alcance. Primeiro, a inserção objetiva de pesquisadores da UFPI em projetos de dimensão internacional, bem como mais espaço para nossos estudantes. Segundo, a produção de resultados visíveis e de amplo interesse da sociedade. “Dessa forma, vamos ter mais relevância na vida das pessoas. E nossos pesquisadores passarão a ter maior visibilidade e reconhecimento na comunidade científica”, afirma Gildásio.

Ele destaca o papel da Assinter para a consolidação dessas estratégias. Érica Fontes observa que esse tipo de parceria assegura muito mais oportunidades, inclusive ampliando as oportunidades de intercâmbios. As parcerias também ampliam a oportunidades de bolsas. “São essas bolsas que nos darão a certeza de uma mobilidade de qualidade e mais segura para nossos estudantes e servidores. E esse é o nosso maior desafio: conseguir, mesmo em período pandêmico, um aumento de bolsas”, afirma ela.

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