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UFPI mantém auxílio para alunos que dependem da Residência Universitária

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Última atualização em Sexta, 14 de Janeiro de 2022, 15h30

 

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Residência Universitária Central, do Campus da UFPI em Teresina

A Universidade Federal do Piauí (UFPI) garante a manutenção do auxílio-residência para alunos em vulnerabilidade socioeconômica que moravam nas Residências Universitárias (REUs), fechadas desde 2020 por causa da Pandemia, e que passaram a usar o benefício para pagar despesas de aluguel. O auxílio ampara 215 alunos de todos os Campi da Universidade, que recebem bolsa de R$ 600 para custear despesas de moradia.

Atualmente, em Teresina, o benefício alcança 76 estudantes da Residência Universitária Central e 7 da Residência do Centro de Ciências Agrárias (CCA), localizadas no Campus Ministro Petrônio Portella. No interior, recebem auxílio 30 estudantes da Residência do Campus Senador Helvídio Nunes (CSHNB) em Picos, 51 alunos do Campus Amílcar Ferreira Sobral (CAFS) em Floriano e 51 estudantes do Campus Professora Cinobelina Elvas (CPCE) em Bom Jesus.

Para o Pró-Reitor de Assuntos Estudantis e Comunitários (PRAEC), Acrísio Sampaio, a importância do auxílio-residência é proporcionar aos alunos  condições para permanência e conclusão do curso. “O pagamento do auxílio é uma forma de não deixar os alunos desassistidos e resguardar a segurança de todos, evitando aglomeração nas Residências Universitárias", explica Acrísio.

Assistência à moradia no Semestre 2021.2

Para o novo semestre letivo, que inicia no dia 7 de fevereiro, também está mantido o pagamento das bolsas. A decisão considera que a ocupação recomendada para eventual retorno dos alunos às Residências, de até 25% da capacidade, não seria a melhor escolha neste momento, avaliando também o atual cenário da pandemia, explica o Pró-Reitor Acrísio Sampaio. "Nós decidimos não reabrir agora as residências. Consideramos que essa capacidade, de 25%, ainda é pequena para justificar a reabertura das Casas no atual cenário. Avaliamos também que o avanço de casos de covid-19 requer manter rigor dos cuidados para preservar alunos e trabalhadores das Residências", explica.

A manutenção dos auxílios também é defendida pela maioria dos alunos beneficiados, segundo pesquisa realizada pela PRAEC. Conforme os dados, 58% dos beneficiários não realizam atividades de pesquisa, extensão ou estágio que justificassem o retorno presencial às residências, e que apenas 24% dos alunos desejariam voltar às REUS, independente das atividades, por questões sociais.

Enquanto a Universidade garante o pagamento do auxílio-residência, avançam as obras de reforma e adaptação das Residências Universitárias de Teresina e do interior." As Residências estão sendo recuperadas e ficarão prontas para serem utilizadas tão logo seja possível", avalia o Pró-Reitor Acrísio Sampaio.

 

 

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