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LASD-UFPI participa da Abertura oficial da 3ª JAESD-UFC

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Última atualização em Sexta, 21 de Outubro de 2022, 13h47

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Abertura do evento

Aconteceu na noite da última quinta-feira (20), a abertura oficial da 3ª Jornada Acadêmica de Educação em Saúde Digital (JAESD).  Com o tema: “Saúde Digital na Atualidade: desafios e expectativas”, o evento é uma parceria entre a Liga de Saúde Digital do Núcleo de Tecnologias e Educação a Distância em Saúde da Faculdade de Medicina (DIGILIGA/NUTEDS/FAMED/UFC) e Liga Acadêmica em Saúde Digital da Universidade Federal do Piauí (LASD-UFPI).   

O evento se estende até o próximo dia 22 de outubro com palestras temáticas voltadas à troca de experiência, atualização e capacitação para melhorar o debate sobre saúde digital tanto na perspectiva do ensino, quanto nos serviços em saúde.  

Esteve presente na abertura do evento o Vice-reitor da UFC, José Glauco Lobo Filho; a Vice-diretora da Faculdade de Medicina da UFC, Danielle Macedo Gaspar; a Coordenadora do Curso de Medicina, Monica Cardoso Peçanha; a Coordenadora de Pesquisa e Inovação da UFPI, Keylla Urtiga Aita; o Coordenador da Digiliga, Luiz Roberto de Oliveira; a Coordenadora executiva da UNA-SUS e Coordenadora da LASD, Lis Cardoso Marinho Medeiros; os presidentes da Digiliga e Lasd, Yago Juan; Sabrina Ruthiele Santos de Carvalho; e o professor palestrante da noite, Renato Sabatinni.  

Keylla Urtiga Aita, Coordenadora de Pesquisa e Inovação da UFPI falou sobre reconhecer a importância de debater e ampliar a discussão da saúde digital. “A UFPI enquanto instituição de ciência e tecnologia de maior relevância no Piauí não medirá esforços no desenvolvimento de ações que possam fomentar a saúde digital na nossa comunidade científica como também extrapolar fora da universidade, fazendo uma aproximação com setor produtivo, que é importante e requerido em várias situações. Nós, enquanto universidade, reconhecemos a importância deste tema e estamos dedicados a impulsionar estas ações”.  

Lis Cardoso Marinho Medeiros, Coordenadora da LASD, falou da importância dos acadêmicos envolvidos nos projetos de saúde digital. “Os acadêmicos inseridos neste processo, quando estiverem em uma unidade básica remota de saúde terão mais habilidade e competência para trabalhar as ferramentas da saúde digital. É um grande aprendizado, é uma riqueza de conhecimentos em prol da saúde da população”.  

O professor Luiz Roberto de Oliveira, Coordenador da Digiliga, disse que a saúde digital é um fenômeno cultural. “A cultura do mundo hoje é essencialmente dependente de cooperação, colaboração e construção coletiva de conhecimento. A saúde digital precisa dessa participação, colaboração e educação em saúde para se fortalecer”.  

Segundo o presidente Liga de Saúde Digital – DIGILIGA/ NUTEDS/FAMED/UFC, Yago Juan, a saúde digital é algo que vai impactar e mudar todos nós na sociedade. “A saúde digital salva, promove vida, promove mudanças”.  

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Presidente da LASD-UFPI, Sabrina Ruthiele Santos de Carvalho

Sabrina Ruthiele Santos de Carvalho, presidente da LASD-UFPI, disse que o evento tem o objetivo de aproximar a comunidade acadêmica dos amplos ramos de atuação da Saúde Digital. “A importância da jornada vem da oportunidade de expandir conhecimentos dos acadêmicos de saúde, dos profissionais de saúde e do público em geral sobre as temáticas que envolvem a saúde digital de modo a proporcionar um entendimento dos novos caminhos da educação em saúde”, disse.  

Palestra de abertura: Saúde Digital na Atualidade: desafios e expectativas  

Após a abertura do evento aconteceu a palestra “Saúde Digital na Atualidade: desafios e expectativas”, ministrada pelo professor Renato Sabatinni.  

Durante a palestra, Sabatinni explicou que a saúde digital é o uso mais extenso e intenso de tecnologias digitais na várias áreas de saúde, principalmente mirando, as informações médicas, centrada no paciente, grandes repositórios e interoperabilidade entre os vários sistemas.  

Renato Sabatinni diz ainda que a estratégia de saúde digital para o Brasil é extremamente importante para evolução da saúde digital. Ela foca sete diferentes ações, onde duas, especialmente, são importantes: a formação e capacitação de recursos humanos e o ecossistema de inovação. “É importante capacitar profissionais de saúde e pacientes e garantir o reconhecimento da informática em Saúde como área de pesquisa e como profissão. Além disso, garantir um que exista um Ecossistema de inovação que aproveite ao máximo o ambiente de inter-conectividade em saúde, estabelecendo-se como grande laboratório de inovação aberta”, explicou.   

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