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Cine Saúde debate o filme “100 metros” e discute sobre a Esclerose Múltipla

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Última atualização em Sexta, 16 de Dezembro de 2022, 08h35

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No dia 15 de dezembro, o projeto de extensão “Cine Saúde” do Curso de Educação Física da UFPI apresentou o filme “100 metros”, lançado em 2016, baseado na história real de um executivo que a partir do diagnóstico de Esclerose Múltipla estabelece como meta participar de uma prova de Ironman. O filme aborda as dificuldades e os desafios que a doença impõe, incluindo o envolvimento familiar com a condição patológica do protagonista.

Nesse sentido, o projeto de extensão convidou a professora Juliana Bittencourt, fisioterapeuta, doutora em Saúde Mental e docente na Universidade Veiga de Almeida (UVA/RJ) para palestrar sobre o efeito do exercício físico na doença.

A palestra foi realizada remotamente e contou com a participação de alunos do curso de Educação Física da UFPI e dos cursos de Fisioterapia da UFDPar e UVA. “A palestra permitiu conhecer os benefícios do exercício físico para pessoas com Esclerose Múltipla e como prescrevê-los de forma segura”, destacou o discente Paulo Henrik, do curso de Educação Física.

Para a professora Dionis Machado, coordenadora do projeto de extensão, o momento também permitiu uma aproximação entre futuros fisioterapeutas e profissionais de Educação Física, permitindo que cada um reconheça o papel que tem ao lidar com uma pessoa com Esclerose Múltipla. A professora alega que este tipo de contato é de extrema importância para garantir mais qualidade de vida aos pacientes e clientes tratados por estes profissionais da área do movimento.

Esclerose Múltipla

Na Esclerose Múltipla a bainha de mielina, membrana lipídica que recobre os axônios e acelera a condução do impulso nervoso mais eficaz, é afetada. O sistema imunológico, em razão de motivos genéticos ou ambientais, inicia o processo de destruição da bainha de mielina. No entanto, a causa da doença é desconhecida. No Brasil, estima-se que cerca de 35 mil pessoas convivam com a doença.

Um dos sintomas clássicos da doença é a presença de fadiga e, este aspecto causa dúvidas se as pessoas acometidas pela doença devem ou não praticar exercícios físicos.

No Instagram @cinesaudeufpi você pode acompanhar as atividades do projeto e saber um pouco mais sobre a Esclerose Múltipla e outras condições que já foram temas de palestras neste ano.

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