Ir direto para menu de acessibilidade.
Página inicial > Últimas Notícias - UFPI > Mulheres na UFPI: Pesquisas sobre gênero promovem inclusão e excelência acadêmica
Início do conteúdo da página

Mulheres na UFPI: Pesquisas sobre gênero promovem inclusão e excelência acadêmica

Imprimir
Última atualização em Quarta, 06 de Março de 2024, 11h30

Selo_dia_da_mulher_destaque-03.jpg

Como espaço de produção científica, a Universidade Federal do Piauí (UFPI) celebra a diversidade de gênero por meio de pesquisas que estimulam a inclusão e a democratização do conhecimento no âmbito acadêmico.

Nesse sentido, pode-se destacar as seguintes pesquisas, como "Banho de Sangue”: A Manifestação de um corpo nos espaços urbanos de Teresina", de Eliane Brito da Silva Couto; "Set-Gay: Corpo, Sexualidades e Masculinidades entre voleibolistas homens na cidade de Teresina", de Héllio Martins Linhares; "Mulheres do Poty”: Criando coisas, memórias, vivências e artesanato cerâmico na Cooperativa de Artesanato do Poty Velho (Cooperart-Poty), de Gleiciane dos Santos Silva; "Canteiros com Poucas Flores: Análises e Reflexões Acerca da Presença de Mulheres nos Canteiros de Obras de Teresina", de Marina Fernandes Carvalho; "Mulheres e seus trançados: etnografia entre mulheres artesãs de Várzea Queimada (Jaicós, Piauí)", de Maria Eduarda Coutinho; "Violências contra mulheres: um estudo de caso a partir da Universidade Federal do Piauí", de Larissa Emanuela Vasconcelos de Brito.

antropos.png

Grupo de Pesquisa Antropos

As pesquisas citadas são do Grupo de Pesquisa em Antropologia Social e Interseccionalidades (Antropos), fundado em 2019, sob a coordenação da professora Mariane da Silva Pisani. Desde 2022, o Antropos atua na UFPI, com a participação de alunos de graduação e pós-graduação em três linhas de pesquisa: Antropologia Audiovisual, Arte e Educação; Antropologia das Práticas Esportivas e de Lazer; Marcadores Sociais da Diferença. As pesquisas em gênero realizadas pelo Antropos são abordadas, principalmente, na linha de pesquisa sobre "Marcadores Sociais da Diferença". 

“Essas pesquisas exploram questões como evasão escolar relacionada à gravidez na adolescência, violência contra crianças e adolescentes, manifestações culturais e experiências de mulheres em diferentes contextos sociais e profissionais, como no artesanato cerâmico, na construção civil e na academia”, informa a professora e coordenadora do grupo Mariane Pisani. 

Além do incentivo à pesquisa e à produção de conhecimento sobre questões de gênero, a UFPI também trabalha com palestras e projetos, além da existência do GT de Enfrentamento à Violência de Gênero, que busca criar um ambiente seguro e inclusivo para todos os membros da comunidade acadêmica.

Por último, a professora Mariane Pisani frisa que o compromisso da Universidade Federal do Piauí com as pesquisas em gênero não apenas enriquece o ambiente acadêmico, mas também é uma poderosa contribuição para a construção de uma sociedade mais justa e igualitária. “Ao suscitar o entendimento e a conscientização sobre questões de gênero, a UFPI está capacitando seus alunos e membros da comunidade acadêmica para enfrentar os desafios contemporâneos e promover mudanças positivas em direção a um futuro mais inclusivo e diversificado”, afirma.

Fim do conteúdo da página